Pois é, tinhamos começado a trabalhar no mesmo local ha uns tres meses em setores diferentes mas com um contato diario. Aquele garoto no começo muito tímido e reservado, sem nenhum , ou melhor, com um sex appel bastante camuflado, não despertara em mim nenhum desejo. Porém, ao seguir dos dias, entre um cafezinho e outro, uma piadinha, uma troca de favores, comecei a notar aquele garoto. Um belo corpo,um sorriso simpático e principalmente um jeito de quem escondia alguma coisa, simplismente começaram a me tirar o sono.O que um garoto de vinte anos recém feitos poderiam oferecer a mim, ua mulher, que se acreditava vivida, além de explicações breves no mundo das tecnologias? E foi assim, de curiosidade que comecei a me insinuar para aquele menino, meio que de brincadeira, meio de sacanagem.Quem sabe poderia eu ensiná-lo alguma coisa! Comecei com o de sempre, roupas mais insinuantes, um decote, um jeito novo no cabelo, e cada pequeno detalhe era o suficiente para provocar um pequeno comentário, estava funcionado, ele notara. Trabalhavamos em um prédio antigo, uma antiga escola de freiras, com paredes grossas, e banheiros grandes, além de distantes. Era tudo o que eu precisava, um sinal e eu o arrastaria para o banheiro, num dia de pouco movimento, ele não me escaparia!E foi, numa quarta feira tranquilíssima, precisando de uma ajudinha com um cabo do meu computador que liguei para ele. - Me dá uma mãozinha aki? - Só a mão? Rss..Toh subindo... Mesmo com toda a vontade que sentia, naquele momento levei na brincadeira, estava com sede, decidi buscar um copo na cozinha para beber água, aquele dia calmo, de corredores vazios, salas esquecidas,banheiros vazios. Peguei meu copo e senti aquele calor e as mãos frageis e fortes daquele garoto, ele certo do que estava fazendo com uma das mãos na minha virilha e a outra em meus seios me apertavam forte tendo a certeza de que não reclamaria. Sussurei entre um beijo e outro que aquilo era loucura, e que precisávamos enlouquecer em outro lugar, alguém poderia chegar.Com sua a braguilha aberta e a mão por dentro da minha blusa me arrastou para um banheiro desativado, que era grande com algumas cadeiras e caixas, e muito espaço para deitarmos e rolarmos. Entramos, eu tranquei a porta, e qdo fui a seu encontro ela já tinha a sua pica na mão, fiquei boba de ver que ele só parecia pequeno, a maior pica que eu tive o prazer de ver, de sentir, de pegar e não pensei duas vezes sentei-me numa cadeira daquelas, e me agarrei chupei muito, nossa, era delicioso, aquela cabeça quente e macia que eu massageava com a lingua, enquanto viajava com as mãos uma nas bolas e outra tocando uma punheta que seguia o ritmo das chupadas, ora colocava o pau dele bem no fundo da garganta até não aguentar mais. Eu queria engolí-lo, ao olhar nos seus olhos via ele se estremecer de prazer e isso me excitava mais e mais! Até que ele pediu q eu parasse, que levantasse que era a sua vez de retribuir, então tirou a minha calça me mordeu a barriga, cheirou a minha xana de um jeito que me fez enlouquecer de prazer, me senti a mulher mais desejada do mundo, me arrancou a calcinha e me fez virar de quatro apoiada na pia e me chupou de um modo incrível, colocava a lingua no meu botão mágico, enfiava na vagina enquanto tocava meu ânus, em seguida trocava e com a outra mão enfiava os dedos na minha vagina tocando aquele ponto, aquele lugar que eu pensava só ser do meu conhecimento e ele achou, não consegui resistir e soltei um gemido forte,quase me gozei inteira, virei me de frente e pedi que ele metesse. A essas alturas eu já estava molhada, com os seios a mostra, com as pernas bambas mas ainda naum tinha sentindo tudo aquilo em mim e foi de uma vez só que ele me enfiou...Aihhhhhh, que tesão...Arrepio-me de lembrar!Senti aquele arrepio que vai da base da coluna a nuca,tudo aquilo dentro e fora,loucos, pouco rápido, pouco devagar e deitamos ali no chão mesmo e aquela onda de tensão, tesão de adrenalina foi vindo enquanto ele confessava em meu ouvido que sonhava com aquilo todos os minutos desde que nos conhecemos, enquanto eu repetia que estavamos loucos... No máximo do êxtase pedi para que não paresse de mexer que eu estava quase no meu auge e ao ouvir aquilo ele caprichou, rápido e forte uhnnnnnn...Levou um susto quando jorrei sem querer, querendo, aquilo que para ele era novidade, e fez com que ele gozasse também! E ali estavamos os dois totalmente descompostos molhados e suados, mas quem lembrava disso? Levantei e me arrumei enquanto era vigiada por seus olhos curiosos, que tentavam entender o que havia acontecido, terminei, beijei-o e disse-lhe: - Explicações merecem mais atenção, esta noite na minha casa? Seu sorriso foi a minha resposta. Saí dali peguei o copo de água que tinha sido a razão da minha ida até lá e voltei ao trabalho, ainda arrepiada e sonhado com a noite que viria! O cabo do computador? Bem, esse continua lá, esperando pra ser trocado!!