TAMANHO NEM SEMPRE É DOCUMENTO
Acompanho esses contos faz alguns anos, e me delicio com muitos, apesar de achar que existe muita fantasia neles. Situações irreais, putarias de todas as formas e, principalmente, todo mundo é lindo, gostoso e, os homens, sempre bem dotados. Por isso mesmo eu vou tentar ser o mais realístico possível, sem inventar histórias nem exagera-las. Sou um cara normal, de 30 anos, com namorada mas não morando junto, com nível superior e uma profissão ok, tendo em vista os dias de hoje. Fisicamente, tenho cerca de 1.85, uns 80 e poucos quilos, o que significa que sou mais para magro, mas com uma pequena barriga (culpa de cerveja) e pele clara. Não sou feio nem bonito, já recebi diversos elogios de mulheres, mas estou bem longe de atrair todas as atenções quando entro em algum lugar. Nada para reclamar, se não fosse um detalhe: eu tenho um pau pequeno. Exato, duro para um homem admitir isso, mas infelizmente é a realidade. Duro ele tem cerca de 13cm e um pouco fino, mas mole ele é pior ainda, com cerca de 4cm apenas, o que me constrange bastante quando tenho que tirar a roupa em um lugar público ou coisas assim. Muitas das histporias aqui contadas e das fantasias que todos tem, como sexo em grupo e coisas do tipo eu não teria coragem, por causa disso. Praias de nudismo, exibicionisme mo e assim menos ainda. Por causa disto, quando adolescente eu demorei para criar coragem e tgransar, pois achava que seria motivo de riso das meninas, mas com o tempo fui aprendendo a lidar com a coisa. Claro que na primeira vez que vou com alguma pra cama, durante transa eu me desligo, mas depis tento esconde-lo, pra evitar qquer decepção, mas com o tempo eu relaxo. O que pretendo contar por aqui são algumas historias que aconteceram comigo e que mostram que tamanho nem sempre é documento. Estava eu com uns 28 anos em um show alternativo de SP quando eu vi uma garota que me chamou a atenção. Ela era baixinha, pouco mais de um metro e meio, bem magrinha e cabelos pretos. Cheguei perto, conversamos bastante e na hora de sair, fomos juntos. Ela morava num apartamento lá por perto e eu, como estava de boa naquela noite, entrei com ela. Era uma kit, com um futton que fazia as vezes de cama e sofá, e sentamos nesse. Ela foi até a geladeira, pegou uma cerveja para cada um de nós, e começamos a conversar. Pouco tempo depois já estávamos nos agarrando como loucos. Era muito gostosa aquela baixinha, e ainda por cima gaúcha, com um sotaque gostosofalando no meu ouvido, o que me tirava do sério. Beijei-a, desci a alça de sua blusa, deixando aparecer os peitos pequenos, mas com bicos bem pontudos, que caí imediatamente de boca. A menina estava pirando, até que ela me pediu para comê-la imediatamente. Não era esforço nenhum, eu imediatamente tirei a roupa dela, deixando aparecer uma bucetinha bem pequena, com uns poucos pelos bem aparadinhos que, apesar do pedido dela, não agüentei e cai de boca, chupando por uns bons minutos. Entao tirei a minha roupa, deitei-a no futton e encaixei meu pau na entrada da sua boceta, que era apertadinha. Fiquei metendo lá por um bom tempo, até que percebi que ela iria gozar, quando eu comecei a aumentar a velocidade das minhas estocadas. Depois que ela gozou, deitei e coloquei-a sentada sobre o meu pau. Como ela era pequeninha, coloquei minhas mãos na sua cintura e a conduzi até que quem gozou fui eu. Ela caiu ao meu lado e, como já era muito tarde,acabamos dormindo, sem roupa, ali mesmo. No outro dia cedo, ela me acordou, pois precisava trabalhar. Passado o calor do tesao, eu tentei esconder meu pau, pelos motivos já contados acima, mas ela começou a me beijar e ele ficou logo logo durinho. Daí ela desceu com a mao, começou a masturba-lo e logo depois, caiu de boca nele, me dando uma chupada incrível. Após alguns minutos, tirei-a daquela posição, e, deixando ela deitada, a comi novamente. A boceta dela era tão pequenininha cquanto o resto do corpo, e meu pequeno pau se divertia com ela. Ficamos nesta, mudamos de posição, até que ela gozou e, depois, eu também. Nos encontramos mais algumas vezes, sempre com transar deliciosas, mas daí comecei a namorar e nunca mis nos vimos, mas sinto saudades daquela pequena e sua boceta deliciosa. Por outros lado, acho que toda mulher deveria experimentar um cara de pau pequeno, pois por medo de não agradar com o tamanho, nos esforçamos muito mais para dar prazer com as mãos, a língua, essas preliminares. Mas óbvio que adoraria ter um pau maior. Pretendo voltar e contar mais histórias, transas que tive, situações excitantes e por aí vai. Meu contato, thesmallone@ymail.com
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