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Se der... ceder!

Era cedo ainda quando ele me ligou. Já estava a tanto tempo sozinha que não havia ninguém no meu banco de dados, nenhuma alternativa, nenhum “pau amigo”, nenhuma possibilidade! Além disso mudei de telefone e de endereço quase como quem tenta escapar da polícia...
Não... Não dava para acreditar naquela voz, tinha que ser alucinação.... Estes sábados à noite solitários, cheios de pipoca doce e refúgio na televisão deixam a gente meio perturbada... Era engano! Só podia!
Jamais imaginei que ele pudesse me encontrar de novo, aliás jamais imaginei que seria ele quem me encontraria! Eu o busquei meses a fio na internet, no seu antigo endereço, nos catálogos, nos amigos em comum, era tamanho o afinco que... ele me ligou!

Um filme inteiro passou diante dos meus olhos durante aquela frase: “Alô, Lu, é o Gustavo quem está falando, tudo bem, lembra de mim?”
Como eu podia não lembrar? Quando eu era adolescente, ele falava que quando a gente aceita a carícia, a gente não sente cócegas, então brincava de fazer “cosquinha” e prendia o braço dele entre as minhas pernas, e tentava descobrir onde mais ele podia sentir cosquinha, nas suas axilas, no peito com cabelos grisalhos, mordia e lambia suas coxas, sentia o gosto do seu suor... depois ia pra piscina com ele e sentia seu pau duro relar bem de leve em mim, já fiquei doida de ciúmes, mas nunca nunca demos um único beijo!
Charme, beleza, músculos, inteligência e uma super auto confiança reunidos ali, em abundância, pra me seduzir e me gelar de medo, do outro lado da linha!

Qualquer brecha que ele me der eu cedo! Eu não era mais aquela adolescente tímida e arisca que provocou tanto desejo secreto, tanta confusão...Minha voz era firme e eu não ficava mais vermelha nem sentia minha cara queimar de vergonha ao falar no telefone... Agora eu sou uma mulher, que arrisca, que confia, que quer comê-lo...
Não havia nada que me importasse tanto quanto aquela possibilidade!

- Ooooiiii, que surpresa boa! Quanto tempo! Você não imagina o quanto eu queria te ver de novo! Você não sabe o que eu estava lembrando agorinha mesmo... Conto ou não conto?
- Conta, claro!
- Lembra aquele dia que a gente tava ouvindo MPB e eu deitada no seu colo e você falou...
- Existem momentos tão bons que dá vontade de prolongar pra sempre!
Fiquei boba! Ele lembrou!
-... Então vem cá meu bem, chegou a hora de prolongar!
- Conta comigo!

Não demorou mais de duas horas para ele e um merlot virem me buscar para sair. Ele me abraçou e eu repeti a cena em que eu jogava água gelada nas costas dele para vê-lo arrepiado... ele não só arrepiou mas me apertou mais e finalmente senti com toda a intensidade a dureza daquele pauzão! Riu da minha brincadeira e sugeriu, vamos pra torre? Entramos no elevador, fingindo que todo aquele clima no ar não existia, mas não dava pra esperar mais! Foram muitos anos de vontade represada! Ele apagou a luz e travou as portas. A primeira mordida que ele me deu foi na bunda, com o mesmo tesão que eu o mordia há mais de 7 anos atrás... puxou minha calça um pouco para baixo e começou a lamber meu rego, devagar, descendo com a língua....demorando a chegar no meu cu.... Pouco depois eu tava de quatro no chão do elevador toda molhada, de suor, de tesão e de medo!
Quando escutei uns passos! Foi o tempo de subir a calça e simular um ataque de pânico!

Saímos de lá sob os olhares desconfiados do porteiro direto para a torre mais alta da cidade rindo e pensando se com mesmo com a luz apagada o porteiro ia poder se divertir esta noite com nosso filminho...
Tava frio lá em cima, na torre e os bicos do meu peito apareceram durinhos por baixo da blusa clara de tecido fino...ele olhou e encostou seu peito em mim, abriu o vinho falando que era pra esquentar, tomou um gole, e quando achei que ele ia me dar a garrafa, ele tomou outro e passou da boca dele pra minha, e passamos de novo de um para a do outro, depois ele derramou nos meus peitos e mamou de levinho, gostoso... Derramou mais deixando escorrer pra minha barriga, e lambeu. Deixou escorrer pra dentro da minha calça e começou a me lamber e morder através da calça, tirou minha calça e derramou mais vinho na minha calcinha, e lambeu ela ensopada de vinho e do meu líquido que tava escorrendo. O cara era muito bom... Sabia ditar um ritmo, apertando e soltando a boca, mordendo de leve e com força em que eu amolecia, tremia, e tava doida pra engolir ele inteiro com a minha buceta e ele nem tinha tirado a minha calcinha! Também quando ele tirou, foi de uma vez, arrancando sem tirar minha calça! Me deitou no capô do carro e enfiou a língua toda de uma vez lá dentro onde eu fervia, depois tirou, passou saliva no dedo e enfiou o dedo do meu cu, continuou a me chupar e enfiar e tirar o dedo do meu cu, várias vezes...olhando pra luz da lua cheia, recebi a melhor chupada da minha vida!!!

Quando ouvi sua voz rouca de desejo me chamando percebi o que era aquele excesso de autoconfiança...era muita força selvagem que precisava ser contida! Só então tive certeza de quanto poder EU tinha! Saí do meu êxtase e resolvi retribuir o orgasmo que ele tinha me dado! Levantei do capô, liguei o som e comecei a dançar esfregando a bunda nele! Ele tava tão molhado que parecia que já tinha gozado só de me chupar! Eu tava molinha de vontade, mas eu queria excitá-lo mais! Comecei jogando o resto do vinho pelo peito dele, mordi seus mamilos duros, deixei escorrer pela barriga e fui lambendo até a virilha dele, descia e subia, rebolando...engolia as bolas dele e brincava com elas na minha língua até ele agarrar minha cabeça e enfiar no pau dele, senti ele encostando na minha garganta super duro! Que delícia chupar um pau que eu queria tanto!
Seu desejo era tão feroz que chegava a cegá-lo, ele de repente me jogou de quatro no chão e começou a meter em mim, como um cavalo, ele estava louco e provocador!
Provocou até mesmo dor... Seu saco batendo em mim fazia barulho e ele pegou meus braços e continuou metendo com força... eu estava totalmente entregue! Era ele quem entrava dentro de mim, mas era eu que o penetrava e descobria seus segredos, seu cheiro me inebriava, a maciez dos seus pêlos me massageava. Ele me puxava pelos cabelos, minha cabeça movia... Não sei dizer quantas vezes que gozei....Sei que gostei o tempo todo!  Seus movimentos me embalavam de um jeito dominador em que eu me sentia ao mesmo tempo como uma onça correndo pelo mato atrás de uma gazela, o vento batendo no meu rosto e a conquista se aproximando, aproximando até o salto definitivo e final!
Mais tarde eu era a gazela, abatida, exausta e feliz por ter saciado aquela fome intensa e voraz, que no instante anterior tinha sido a minha!
Como eu podia ser, ao mesmo tempo, dois personagens tão contrastantes? Finalmente eu entendia! Eu era mesmo uma com ele!
Mais que isso. Ele era a soma de todos os meus amantes reunidos num único homem!

E eu era simplesmente: TODOS JUNTOS!



 

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