O Altar do Prazer
Olá, meu nome è Solange, sou historiadora, tenho 36 anos e vou compartilhar com vocês uma aventura que até hoje me recordo com satisfação e saudosismo.
Há cinco anos atrás, fui mandada a uma cidade com nome Montes Altos, ela possui montes imensos e natureza peculiar. Por esta razão, existem naquela região templos de várias etnias, inclusive um mosteiro católico por nome de Mosteiro de São Camilo, no qual fui fazer um documnetário.
Cheguei ao hotel e descansei o resto da tarde. Defronte ao hotel havia uma livraria, resolvi ir até lá, olhei algumas estantes e resolvi pegar um livro que estava na prateleira de ficção, comecei a folheá-lo, quando levantei o olhar percebi que havia um homem alto, bonito, moreno, corpo sensual que observava atentamente.
Quando ele percebeu que eu havia notado, ele mostrou-se bastante confuso, desviou o olhar e saiu em seguida. Passados dois dias reencontrei-o na companhia de dois homens, fui cumprimentá-lo, mas ele apressou o passo de forma que não consegui alcançá-lo. Voltei para o hotel questionando tal comportamento.
Ao chegar ao Mosteiro de São Camilo, o atendente me levou até o guia. Era ele, fiquei surpresa, notei que também ficara. Dissera-me que havia se tornado monge há bastante tempo, e que, o mosteiro era aberto a pesquisadores, historiadores e ao turismo religioso.
Mostro-me as instalações do mosteiro e toda história de construção e por fim levou-me a um caminho longo, distante do mosteiro. Durante o trajeto, ficamos em silênciio, percebi que ele me olhara constantemente e essa situação foi despertando um desejo em mim. Quanto mais o mosteiro afastava um desejo avassalador de agarrá-lo ali no meio da floresta aumentava.
Chegamos então a uma caverna, onde ficava uma pequena capela, ele começou a fazer orações e eu o aocmpanhei, nesse momento a troca de olhres já não eram mais implícitas. Ficamos de pé, frente a frente, de repente um desejo incontrolável tomou conta de mim, então, sem dizer palavra alguma, peguei sua mão e a coloquei sobre os meus seios, ele ficou confuso, temendo ser visto e sofrer alguma penalidade, conduzi-a por todo o meu corpo e coloquei-a sobre a minha vagina, seu tesão aumentou, mas pediu que parasse.
Eu continuei a insistir, até que ele não resistiu e garrou-me, beijou-me, abriu meu vestido, empurrou-me contra a parede e começou a lamber meus seios, sua mão desceu até minha vagina e eu comecei a gemer, enquanto ele roçava em mim.
Então ele abriu meu vestido por completo me despindo totalmente,e, beijando meu copro me levou à loucura. Eu o despi, beijei todo o seu corpo, ajoelhei e comecei a chupar seu pênis, ele gritava e gemia de tanto prazer. Nesse momento, ele se transformou em um amante selvagem e cheio de desejo. Eu levantei, ele pegou-me, jogou-me em cima de um pequeno altar existente ali, começou a lamber minha vagina, metendo sua língua toda dentro de mim e eu gritava e gemia enquanto aquela língua quente e gostosa entrava e saía.
Então ele pegou seu pênis e meteu, meteu, meteu com toda vontade, com toda força dentro de mim, e nós dois gritávamos de tanto prazer, em seguida fiquei de quatro e ele meteu com mais vontade ainda, enquanto puxava meu cabelo e me falava obscenidades, em seguida meteu alternadamente em meu ânus e em minha vagina.
De repente eu me levantei e joguei-o no chão, sentei naquele pau duro e gostoso e comecei a rebolar em cima dele, até chegarmos ao êxtase e ao prazer máximo.
Gozamos tão gostoso que nossos corpo entraram em transe e uma satisfação imensa tomou conta de nós dois. Exaustos, nos vestimos, eu fui para o hotel e ele voltou para o mosteiro. Nos encontramos várias vezes enquanto eu permaneci na cidade, mas no dia da minha partida ele decidiu ficar no mosteiro, pois disse-me que sua vida estava lá e não fora dele.
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